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Por: Eduardo Przybylovicz Ventura
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O último G20, reunião das vinte maiores economias do mundo, representando 85% do PIB mundial, que ocorreu no Rio de Janeiro, reuniu a Cúpula de Líderes nos dias 18 e 19 de novembro, que criou a Aliança Global Contra a Fome e Pobreza.
A aliança foi pensada pelo atual governo brasileiro como uma forma de ampliar o combate à desigualdade social e fome, tendo a adesão de 82 países, 24 organizações internacionais, nove instituições financeiras internacionais, 34 organizações filantrópicas, União Africana e União Europeia.
Todos os países que aderirem à Aliança deverão elaborar um plano de erradicação da fome e pobreza em seus territórios, por meio de diversas medidas e com apoio de bases da aliança em cidades chaves espalhadas pelo mundo.
Algumas das medidas previstas são a qualificação de pessoas para o emprego e o incentivo ao empreendedorismo. É evidente para os países e organizações internacionais que a geração de empregos e a qualificação para o trabalho são medidas que auxiliarão na erradicação da fome e da pobreza.
A meta até 2030 é de que sejam alcançadas 100 milhões de pessoas, com emprego e empreendedorismo em todo o mundo.
Os recursos para a implementação de ações da Aliança serão por meio de empréstimos realizados pelas instituições financeiras internacionais aos países com juros baixos e até de valores não reembolsáveis.